Se beber, não conduza. E se estiver de ressaca também não

Os riscos que advêm da falta de capacidade de condução sob o efeito do álcool mantêm-se no dia seguinte, garante estudo inglês.

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Mariana Botelho
29/08/2018 08:45 ‧ 29/08/2018 por Mariana Botelho

Lifestyle

Álcool

Boca seca, tonturas, vómito e outras sensações de mau estar são sentidas pela maioria no dia seguinte a uma noite (ou dia) em que o consumo de álcool foi exagerado. Se depois disso não pegou no carro, fez muito bem.

Mas pegar no carro no dia seguinte, quando os efeitos da ressaca ainda se sentem, não é o mais indicado segundo avançam três investigadores ingleses que publicaram na semana passada um trabalho onde analisam o caso, sob o título ‘Uma revisão sistemática aos efeitos do dia seguinte ao consumo de álcool’.

Além dos efeitos mais comuns, também a perda de capacidades como a memória, atenção, coordenação e habilidades de direção são apontadas. Além de afetar a performance no trabalho (só quer dormir e não se consegue concentrar, mas vai trabalhar na mesma porque ressaca não é uma justificação plausível?), a condução é uma atividade perigosa para quem sofre por este estado.

Ora, tais efeitos mantêm-se mesmo após o álcool sair do sistema e agravam-se com a falta de sono, apontam os autores do referido estudo.

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