Inês Folque vive um dos momentos mais plenos da sua vida. Acabada de celebrar um ano de casamento com Gonçalo Ribeiro Telles, a apresentadora mostra-se radiante com a experiência da vida conjugal.

Durante o lançamento da nova linha de calçado de Diana Chaves para a Cubanas, no passado dia 17 de outubro, Inês esteve à conversa com o Fama Ao Minuto e desvendou um pouco do que foi o seu último ano, assim como encara a maternidade.

O que achou desta coleção da Diana Chaves para a Cubanas?

Gostei imenso. Já não é a primeira vez que a Diana trabalha com a Cubanas e eu acompanhei, desde o início, todas as coleções dela e acho que têm crescido e amadurecido bastante. Tenho uma preferência pelo meu estilo de sapatos para o dia-a-dia, que são uns sapatos mais à inglesa, mais típicos. Mas vi coisas muito giras. Acho que a coleção está muito engraçada.

No dia-a-dia, opta por calçado mais desportivo ou formal?

Eu tenho uma premissa que é: Tem de ser confortável. Mesmo saltos, têm de ser confortáveis. No geral, eu não uso saltos porque não tenho jeito nenhum para usá-los e a calçada portuguesa não é minha amiga [risos]. E porque tenho uma vida muito ativa para estar constantemente com cuidados. Portanto, no geral, uso rasos, não muito a onda dos ténis, mas mais sapatos, botas, botins…

Sendo uma coleção lançada pela Diana, qual é a relação entre as duas?

Gosto imenso da Diana. Somos da mesma agência. E acho que a Diana é uma pessoa muito empreendedora, mesmo. Os desafios que ela acaba por aceitar e as marcas a que se associa são marcas fortes, com muita personalidade e, de resto, com um toque dela. Eu identifico-me muito com o estilo dela e, por isso, só podia esperar que fosse uma grande coleção.

Celebrou há pouco tempo um ano de casamento. Qual é o balanço que faz?

Foi bom. Foi um ano de aprendizagem e descoberta. Mas foi muito bom.

Quais foram as primeiras impressões com que se deparou?

É tudo novo. A partir do momento em que fomos viver juntos pela primeira vez, é tudo novo. E ainda estamos a adaptar-nos. Mas é bom, vale a pena. Eu recomendo [risos].

Os filhos estão nos planos?

Hão de vir quando vir quando for a altura para virem. Não é uma coisa que eu coloque uma data ou um ‘timming’. Acho que as coisas vêm naturalmente.

Quais são as perspetivas para o futuro, a nível profissional?

Continuo com o E-Especial e com o Factor K. Apesar de ser um programa que apresento há sete anos [Factor K], é um programa que me continua a dar imenso gozo e que faz imenso sentido para mim, uma vez que é ligado aos mais novos e é uma faixa etária com a qual me identifico muito. E depois o E-Especial, que foi um desafio que abracei há dois anos e estou de pedra e cal, adoro.