Biografia revela pormenores inéditos sobre a vida sexual de David Bowie
O livro conta que o artista chegou a dormir com uma menina de 13 anos e que a uma dada altura assumiu a sua bissexualidade.
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O editor da revista britânica GQ, Dylan Jones, é o autor de uma biografia sobre David Bowie, que morreu em janeiro do ano passado. Um livro que aborda a vida sexual do artista, revelando pormenores íntimos.
Segundo o Daily Mail, ‘David Bowie: A Life’ é o nome da obra que conta que o cantor era viciado em relações sexuais, o que o levou a dormir com uma menina de 13 anos, a envolver-se em orgias e a assumir a sua bissexualidade com uma “ereção permanente”.
A reputação do artista em relação às relações sexuais levou a que lhe oferecessem um cadáver, ainda quente, para dormir com ele durante a turné na Filadélfia. Uma oferta que foi recusada.
O livro revela ainda que David Bowie gostava de ver filmes nazis enquanto estava sob o efeito de cocaína, um vício que quase o matou.
Aliás, o consumo excessivo de cocaína levou-o a fazer uma cirurgia para remover a cartilagem de uma parte do corpo para colocar no nariz.
“David Bowie foi a sua própria criação, a sua própria obra de arte. Era o menino de Brixton [um distrito de Londres] pós-guerra, com a sua própria visão do mundo”, escreve o autor do livro que será publicado no dia 7 de setembro. “A sua carreira profissional foi um mito, uma lenda e uma invenção”, acrescenta.
A obra refere também o lado negro da vida do cantor, uma vez que a família do lado da mãe tinha muitos casos de problemas de instabilidade mental. Duas ou três tias suicidaram-se, outras três foram consideradas ‘malucas’ e uma passou por uma leucotomia.
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