"A maternidade dá-nos força, mas também nos leva ao limite"
Andreia Rodrigues partilha novo desabafo sobre esta nova fase da sua vida.
Fama Andreia Rodrigues
Depois de ter sido mãe da pequena Alice em 2018, Andreia Rodrigues deu as boas-vindas à segunda filha, Inês, este ano. Desde que as meninas nasceram, a apresentadora tem destacado junto dos fãs o seu testemunho em relação à maternidade, e esta terça-feira decidiu partilhar um novo desabafo.
Inicialmente, a figura pública começou por dizer que "desde cedo que sonhava com a maternidade".
"Sonhava-a e imaginava de muitas formas. A Alice nasceu e percebi que não nasci mãe, também eu nasci naquele parto e também eu precisava aprender a ser dela. A maternidade é mágica, mas também dói. A maternidade dá-nos força, mas também nos leva ao limite das nossas capacidades", destacou.
"'Nunca farei', faremos sim! E faremos umas vezes melhor e outras pior. 'Errar', reconhecer e recomeçar é um exemplo incrível que podemos dar aos nossos filhos! Em tempos em que o parecer parece importar mais do que o ser…. é essencial sermos em primeiro lugar humanos, sem 'filtros'", realçou ainda.
"A maternidade é uma constante busca pelo melhor, sem sabermos se o é. É num instante querer voltar lá atrás e no instante seguinte não imaginarmos a nossa vida sem os nossos filhos. É querer 'fugir' e não aguentar de saudades. É ir para um qualquer lugar, com o nosso par, deixar os filhos, cuidados e amados, e reconhecer o bem que nos sabe e faz, e que não é por isso que os amamos menos", acrescentou.
De seguida, Andreia Rodrigues refletiu sobre o momento em que se tornou mãe de duas meninas, depois do nascimento de Inês em março.
"Gerir tempo, atenção, tentar não falhar e gerir a culpa de não o conseguir - ah, esta palavra maldita 'culpa'. Mas sabem uma coisa? Está tudo bem! Nos dias mais difíceis faço questão de me lembrar que sou humana e se ceder à pressão não faz mal, isso não me enfraquece. Ah… por falar em ser humana, o meu corpo também me lembra disso e acreditem que há dias em que não gosto muito que ele me lembre, mas respeito-o e respeitá-lo é respeitar-me, é amar-me, e é dessa mãe que as minhas filhas precisam, acima de tudo (nos momentos felizes e tristes)", disse.
"Uma mãe que lamba as feridas e cuide de si para poder cuidar. Uma mãe que se aceite mas não tenha medo de querer a melhor versão de si mesma. É importante libertarmo-nos de julgamentos - e acreditem que, às vezes, nós somos o nosso maior inimigo. E quando as vejo dormir, depois birras, gargalhadas, choro, mama, mimo, e muitas estórias - mesmo quando já não sei o que inventar - sei que o mais importante está ali, somos nós e o amor que nos une… E que o caminho será feito de desafios, conquistas, dificuldades mas acima de tudo de amor, compaixão e compreensão! Não ter medo de ser real é incrível e libertador", concluiu.
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