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Jerónimo Martins prevê abrir uma dezena de lojas Pingo Doce este ano

O presidente e administrador-delegado da Jerónimo Martins disse hoje que o investimento do grupo em Portugal este ano é de 130 milhões de euros e que prevê a abertura de "cerca de 10 supermercados" Pingo Doce.

Jerónimo Martins prevê abrir uma dezena de lojas Pingo Doce este ano
Notícias ao Minuto

16:22 - 01/03/18 por Lusa

Economia Supermercados

"Os investimentos em Portugal vão rondar à volta de 130 milhões de euros, tem sido mais ou menos a base dos últimos anos e a grande fatia de leão vai para a Polónia", afirmou Pedro Soares dos Santos, na conferência de imprensa de apresentação da atividade do grupo em 2017, em Lisboa.

Para este ano, adiantou, prevê-se a abertura de "cerca de 10 supermercados" Pingo Doce.

O grupo prevê investir entre 700 e 750 milhões de euros em 2018.

No ano passado, a Jerónimo Martins, que além de Portugal está presente na Polónia e na Colômbia, investiu 724 milhões de euros.

Na Polónia, o investimento foi de 354 milhões de euros, o que representou cerca de metade (49%) do investimento total em 2017.

Portugal arrecadou 130 milhões de euros (peso de 18%) e a Colômbia 169 milhões de euros (peso de 23%), com os restantes 10% (71 milhões de euros) alocados a outras áreas.

A Jerónimo Martins vai abrir cerca de 150 supermercados colombianos Ara este ano, reforçando a sua presença nas regiões onde está presente.

Relativamente ao adiamento de dois centros de distribuição na Colômbia (Bogotá e Pereira) para 2019, o presidente do grupo disse que o impacto é principalmente ao nível dos custos.

Pedro Soares dos Santos adiantou esperar encerrar 2018 com cerca de 570 supermercados Ara e que o resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) do negócio na Colômbia não será positivo antes de 2020.

Sobre a unidade de 'cash & carry' (grossista) que abriu há um ano na Colômbia, admitiu estudar a possibilidade de apostar neste segmento, mas não está nada decidido.

O resultado líquido atribuível ao grupo Jerónimo Martins caiu 35% no ano passado, face a 2016, para 385 milhões de euros, mas excluindo a contribuição da Monterroio em 2016, o lucro apresentou um crescimento de 6,7%.

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