Norte 2020 aprova oito milhões para remodelar escolas da região
A autoridade de gestão do programa operacional Norte 2020 aprovou já cerca de oito milhões de euros de fundos comunitários para trabalhos de requalificação e remodelação em 16 escolas do ensino básico da região.
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Economia Financiamento
Segundo os dados do Norte 2020, disponíveis online, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), responsável pela gestão do Norte 2020, aprovou projetos na ordem dos 8,11 milhões de euros do concurso lançado em fevereiro e destinado a infraestruturas educativas para o ensino básico e secundário.
Dos oito milhões de euros aprovados até 30 de junho (data a que se reportam os últimos dados disponibilizados pela CCDR-N), 2,4 milhões seguem para a requalificação e modernização da EB 2/3 das Taipas no município de Guimarães.
Para o município de Vila Flor seguem quase 1,9 milhões de euros destinados às escolas Básica de Vila Flor e EB 2/3 e Secundária de Vila Flor.
Em terceiro lugar ficou o município de Paredes de Coura que viu aprovados 1,8 milhões de euros para a reabilitação da escola EB 2/3 de Paredes de Coura.
A CCDR-N aprovou ainda intervenções em escolas básicas de Arcos de Valdevez, Arouca, Barcelos, Braga, Gondomar, Marco de Canaveses, Santo Tirso, Vale de Cambra e Vila Nova de Famalicão.
O concurso para apoiar investimentos em escolas do ensino básico e secundário do Norte foi lançado no início de fevereiro, tendo sido então disponibilizados um total de 131 milhões de euros às sete comunidades intermunicipais da região e à Área Metropolitana do Porto.
O concurso, aberto até ao final de outubro, assenta no princípio de que "a rede escolar na região do Norte já não apresenta problemas significativos de capacidade do ponto de vista quantitativo, salvo casos pontuais em áreas de concentração urbana mais recente, mas permanecem situações graves de falta de qualidade e mesmo de degradação avançada de infraestruturas e de equipamentos", pode ler-se no aviso.
Da dotação total de 131 milhões de euros, a maior fatia foi destinada à AMP, com 47,9 milhões de euros, seguindo-se a CIM do Ave com 17,6 milhões, a CIM do Alto Minho com 15,2 milhões, a CIM do Douro com 12,8 milhões, as CIM do Cávado e Terras de Trás-os-Montes com 12 milhões, a CIM do Tâmega e Sousa com 7,9 milhões e a CIM do Alto Tâmega com 4,8 milhões de euros.
Depois da aprovação das propostas, e assinaturas dos contratos, as intervenções têm de ser concluídas no prazo de dois anos.
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