Margem de lucro com portagens nas ex-SCUT entre "7% e 10% sobre o custo"
O presidente da Ascendi, Gonçalo Moura Martins, afirmou esta quarta-feira que a margem de lucro das portagens das cinco concessões que a empresa detém se situa “entre os 7% e os 10% sobre o custo”.
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Economia Ascendi
Moura Martins, que também é presidente executivo da Mota-Engil, esteve hoje na comissão parlamentar de inquérito às Parcerias Público-Privadas (PPP) para responder às questões dos deputados sobre as concessões do Norte e da Grande Lisboa e também sobre as ex-SCUT (vias sem custos para o utilizador) da Costa de Prata, Beiras Litoral e Alta e Grande Porto.
Pedro Filipe Soares (BE) interrogou o presidente da Ascendi sobre a margem de lucro da concessionária em relação à cobrança de portagens, ao que Moura Martins disse não conseguir precisar, adiantando apenas que este indicador “deve ter um referencial entre 7% a 10% sobre o custo”.
Ainda em resposta ao deputado bloquista, o empresário disse que o sistema de cobrança das ex-SCUT foi “todo pensado numa lógica de utilizador electrónico obrigatório”.
Gonçalo Moura Martins considerou que “hoje já se podem fazer as coisas pela internet de uma forma muito simples” e também “por via do pagamento de serviços de multibanco”, acrescentando que se trata de “um sistema verdadeiramente prático”.
A Ascendi Group é controlada pela Mota Engil (60%) e pelo Espírito Santo Concessões (40%), detida maioritariamente pelo Banco Espírito Santo.
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