O indicador mensal para Portugal progrediu 19 centésimas em março, face a fevereiro, para 101,46 pontos, acima do nível 100 que marca a média de longo prazo e acima da média dos países da zona euro, que progrediu oito centésimas para 100,74 pontos.
Os indicadores compósitos apontam para a tendência de evolução futura da atividade económica num período de quatro a oito meses, antecipando inflexões no ciclo económico.
Na zona euro, os indicadores compósitos da OCDE apontam para uma tendência de "alteração positiva no sentido de um crescimento", sendo que para as restantes grandes economias antecipam um "abrandamento do crescimento" e para a área da OCDE como um todo um ritmo de "crescimento estável".
Na Alemanha, os dados disponíveis confirmam a tendência de "crescimento estável" dos últimos meses, mantendo-se as positivas as perspetivas para Itália e França, cujos indicadores compósitos evidenciam sinais no sentido de uma "alteração positiva da tendência de crescimento".
No que diz respeito às restantes grandes economias, a OCDE antecipa um abrandamento do crescimento nos EUA, no Canadá e na China, a manutenção do crescimento estável que tem vindo a registar-se no Reino Unido e no Japão e um recuo da atividade no Brasil.
Quanto à Índia, os indicadores compósitos continuam a apontar para um "crescimento estável", enquanto na Rússia revelam um arrefecimento.