O preço do cabaz alimentar com 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa esta semana 239,35 euros, mais 8 cêntimos (0,03%) do que a 28 de maio e mais 3,18 euros (1,35%) do que na primeira semana de 2025, revelou a organização. Mas que produtos ficaram mais caros?
Entre os dias 28 de maio e 4 de junho, os maiores aumentos percentuais de preço registaram-se em produtos como a cebola, que custa agora 1,49 euros/kg, mais 29 cêntimos do que na semana anterior (25%), os cereais de fibra, cujo preço é agora 4,20 euros, um aumento de 0,62 euros (17%) face à última análise, e o azeite virgem extra (12%).
De realçar que este último produto aumentou 0,77 euros e já custa mais de 7 euros (7,34 euros), depois de nove semanas consecutivas abaixo deste valor.
O 'top' dos 10 produtos que mais aumentaram fica completo com a alface frisada (10%), a esparguete (10%), as ervilhas ultracongeladas (7%), queijo flamengo fatiado (7%), douradinhos de peixe (6%) e pescada fresca (6%).
Recorde-se que o cabaz inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga.
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