O preço do cabaz alimentar com 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa esta semana 239,35 euros, mais 8 cêntimos (0,03%) do que a 28 de maio e mais 3,18 euros (1,35%) do que na primeira semana de 2025, revelou a organização.
Os especialistas apontam que, há um ano, para comprar exatamente os mesmos produtos, os consumidores gastavam menos 4,29 euros (menos 1,82%).
Ainda assim, quando comparado a 5 de janeiro de 2022, quando a DECO PROteste começou a fazer esta análise, a despesa era de menos 51,65 euros (menos 27,52%)".
Quais os produtos que mais aumentaram?
Entre os dias 28 de maio e 4 de junho, os maiores aumentos percentuais de preço registaram-se em produtos como a cebola (mais 25%), os cereais de fibra (17%) e o azeite virgem extra (12%). De realçar que este último produto aumentou 77 cêntimos e já custa mais de 7 euros (7,34 euros), depois de nove semanas consecutivas abaixo deste valor.
O 'top' dos 10 produtos que mais aumentaram fica completo com a alface frisada (10%), a esparguete (10%), as ervilhas ultracongeladas (7%), queijo flamengo fatiado (7%), douradinhos de peixe (6%) e pescada fresca (6%).
Recorde-se que o cabaz inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga.
Leia Também: Dia não começa sem café? Encareceu 41 cêntimos numa semana (sim, leu bem)