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Menos 7.400 desempregados em Espanha em fevereiro
O número de pessoas inscritas em serviços de desemprego em Espanha diminuiu em 7.452 em fevereiro, enquanto o mercado laboral ganhou 103.621 novos postos de trabalho, segundo dados oficiais divulgados hoje.
© Eduardo Parra/Getty Images
Economia Espanha
Os inscritos em serviços de desemprego em Espanha caiu para 2.760.408 em fevereiro, o número mais baixo para este mês desde 2008, revelou o Ministério do Trabalho.
Em paralelo, o número de empregados inscritos na Segurança Social em fevereiro aumentou em 103.621 pessoas, o maior crescimento neste mês desde 2007.
Segundo os dados do Governo espanhol, destacam-se os novos contratos de trabalhos na área da educação (mais 28.941) e na hotelaria (29.230), num ano em que a Semana Santa (período com forte impacto no turismo) será em finais do março.
O número de empregados subiu ainda, em fevereiro, na construção civil (mais 18.189) e na indústria (13.130).
Espanha fechou 2023 com uma taxa de desemprego de 11,76%, segundo o Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE).
O país tem uma das taxas de desemprego mais elevadas da União Europeia. Ainda assim, atingiu em junho de 2023 o nível mais baixo desde 2008 (11,6%), graças ao dinamismo da economia, nomeadamente do turismo, após a quebra provocada pela pandemia de Covid-19.
A taxa de desemprego recuou, em janeiro, para os 6,4% na zona euro e os 6,0% na União Europeia (UE), segundo dados do Eurostat, o serviço estatístico europeu.
As mais elevadas taxas de desemprego foram apresentadas, em janeiro, pela Espanha (11,6%), Grécia (10,4%) e Suécia (8,1%).
As taxas mais baixas, por seu lado, registaram-se em Malta (2,6%), na Polónia (2,9%) e República Checa (3,0%).
Em Portugal, a taxa de desemprego foi de 6,5% em janeiro, tendo-se mantido estável face a dezembro, mas recuado quando comparada com a de 7,0% de janeiro de 2023.
Leia Também: Taxa de desemprego na Alemanha permanece em 6,1% em fevereiro
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