Em comunicado, o grupo financeiro, que está cotado na Bolsa de Valores de Hong Kong, afirmou que espera iniciar "em breve" este novo plano e quer concluí-lo antes de apresentar os resultados financeiros do primeiro trimestre do ano fiscal.
Em 2023, o lucro líquido do banco - com sede em Londres, mas que tem a Ásia como principal mercado - subiu 56,5% para 22.432 milhões de dólares (20.734 milhões de euros), enquanto as receitas cresceram 30,5% em termos homólogos, para cerca de 66.058 milhões de dólares (61.057 milhões de euros).
Trata-se de um "desempenho recorde em termos de lucros" e o dividendo anual mais elevado desde 2008, que refletem "quatro anos de trabalho árduo e a robustez dos balanços num contexto de um ambiente de taxas de juro mais elevadas", disse, a propósito, o presidente executivo do banco, Noel Quinn.
Os dividendos de 0,61 dólares por ação (0,56 euros) e as três fases de recompra de ações permitiram ao banco "devolver cerca de 19.000 milhões de dólares aos acionistas", salientou o gestor.
Quanto a eventuais aumentos de capital, o HSBC limitou-se a referir que "os futuros planos de recompra estarão sujeitos a níveis adequados de capital".
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