Às 08h50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,78% para 454,78 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,68%, 0,67% e 0,64%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,75% e 0,62%, respetivamente.

A Bolsa de Lisboa mantinha a tendência de abertura, estando às 08:50 o principal índice, o PSI, a subir 0,16% para 6.258,30 pontos.

Wall Street fechou mista, num dia em que foram conhecidos o aumento dos pedidos semanais de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, a queda da produção industrial em outubro e a melhoria do índice de manufatura da Reserva Federal (Fed) da Filadélfia.

O Dow Jones terminou a baixar 0,13% para 34.945,47 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.

Já o Nasdaq fechou a avançar, 0,07% para 14.113,67 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.

O mercado foi apoiado nos ganhos pela queda na quinta-feira dos preços do petróleo Brent e das 'yields' da dívida.

A esta hora, o Brent, o petróleo de referência na Europa, registava uma ligeira subida de 0,09% para 77,5 dólares.

O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2024 fechou na quinta-feira a 77,43 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, menos 4,6% que na quarta-feira.

No mercado da dívida, o rendimento das obrigações americanas a 10 anos está a ser negociado a 4,438% e o da Alemanha a 2,556%.

Hoje, os investidores aguardam novas declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e a publicação do IPC final da zona euro em outubro que, segundo os especialistas do Renta4, "deverá confirmar uma moderação para 2,9% na taxa geral e para 4,2% na taxa de subjacente.

A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0828 dólares, contra 1,0860 dólares na quinta-feira e 1,0462 dólares em 03 de outubro, um mínimo desde dezembro de 2022.

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