Rendeiro acusado de omitir situação financeira do BPP
O fundador do BPP é acusado de ter falsificado a contabilidade do banco, de forma a conseguir manter-se no cargo e a não perder o seu salário, desviando as atenções do Banco de Portugal e lesando uma centena de clientes em mais de 40 milhões de euros, indica o i.
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Economia Falsificação
Um despacho de acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa dá conta de que o fundador do BPP terá incorrido nos crimes de falsidade informática e falsificação de documentos, com o objetivo de omitir a situação em que o banco se encontrava e não perder o seu cargo e salário.
De acordo com o jornal i, João Rendeiro é acusado de ter violado normas contabilísticas e ter ocultado informação que prejudicou “de forma grave o conhecimento da verdadeira situação financeira e patrimonial do BPP” do Banco de Portugal e dos clientes, auditores e acionistas.
Ao banqueiro juntam-se dois ex-quadros do banco, Fernando Lima e Paulo Lopes, e dois ex-administradores, Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard.
Ao todo, terão lesado uma centena de clientes em mais de 40 milhões de euros.
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