Desde que os italianos da ENI começaram, em 2012, a vender a sua participação na Galp, a estrutura acionista do grupo começou a ser detida por acionistas indiferenciados, sem participações qualificadas, avança o Expresso.
O grupo de energia gerido por Manuel Ferreira de Oliveira recebeu o reforço de Américo Amorim, associado aos angolanos da Sonangol e a Isabel dos Santos, e de três fundos de investimento gigantes no seu capital.
No entanto, a Galp é maioritariamente detida por investidores sem participações qualificadas, ou seja, acionistas ‘anónimos’, sendo que 40,2% da Galp pertence a acionistas com menos de 2% do seu capital social.