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Miguel Almeida: NOS investiu mais de 350 milhões nos últimos dois anos

O presidente executivo da NOS avançou hoje, em Lisboa, que a empresa investiu, nos últimos dois anos, 350 milhões de euros no 5G, notando que o sucesso da quinta geração móvel "será crítico" para o sucesso da digitalização.

Miguel Almeida: NOS investiu mais de 350 milhões nos últimos dois anos
Notícias ao Minuto

17:43 - 04/07/22 por Lusa

Economia NOS

"A NOS investiu para cima de 350 milhões de euros na infraestrutura 5G nos últimos dois anos. Nós somos muito crentes no 5G e na sua capacidade de transformação da sociedade. Subscrevemos uma visão de que não há transição digital sem um 5G forte", afirmou Miguel Almeida, que falava na inauguração do Hub 5G da NOS, em Lisboa.

Para este responsável, o 5G irá catalisar uma transformação, "muito profunda", na forma como produzimos, distribuímos e comercializamos, mas também na forma como trabalhamos ou nos divertimos.

"O sucesso do 5G em Portugal será crítico para o sucesso da transformação digital em Portugal", sublinhou.

A NOS investiu 1,8 milhões de euros na criação do NOS Hub 5G, localizado em Lisboa, "um laboratório vivo dotado das mais recentes infraestruturas tecnológicas", disse o administrador Manuel Ramalho Eanes à Lusa.

"Criámos aqui o mais avançado centro de inovação 5G do país e acreditamos que é o primeiro com este propósito", acrescentou o gestor.

Localizado no edifício da NOS no Parque das Nações, em Lisboa, o NOS Hub 5G é um espaço de capacitação de empresas, 'startups', universidades e parceiros, ocupando uma área de 464 metros quadrados e dividido em quatro áreas centrais: demonstração, formação, ideação/experimentação e trabalho colaborativo.

Presente na mesma sessão, o administrador executivo da NOS, Manuel Ramalho Eanes, referiu esperar que o novo espaço da NOS seja "disruptivo" para a inovação tecnológica.

"Temos obrigação de ser um catalisador do desenvolvimento de soluções 5G em Portugal. Acreditamos que teremos disponibilidade de agilizar muito toda a criação neste ecossistema [...]. Acreditamos que esta é uma peça importante para a conectividade das empresas portuguesas", assinalou.

Por sua vez, o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização, Mário Campolargo, considerou que este tipo de centros de cocriação permite estar em contacto com o futuro e com as tecnologias que nele vão estar presentes.

"Estas tecnologias vão permitir-nos ter um conjunto de opções diferentes, não só na maneira como gerimos o tráfego, mas também como podemos fazer melhores políticas púbicas", acrescentou.

Segundo o governante, numa era digital, não é possível ter melhores políticas públicas, sem informação.

O secretário destacou ainda a cocriação como o aspeto mais importante do 'hub', permitindo "experimentar e testemunhar, como é que o futuro se torna, cada vez mais, próximo de nós".

Mário Campolargo lembrou que o futuro não passa apenas pela substituição do analógico pelo digital ou do presencial pelo virtual, mas por um "processo de simbiose" entre o mundo físico e o digital.

"O Governo definiu que ser um país digital é uma prioridade em Portugal e para concretizarmos esse objetivo também temos que passar por esta fase, que é explorar a ideia criativa. É, de facto, através da tecnologia, no contexto de ecossistema de inovação, que se pode explorar limites e aplicações possíveis para chegar a soluções interessantes", concluiu.

Leia Também: 5G: NOS investe 1,8 milhões na criação de Hub em Lisboa

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