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Bolsa de Lisboa em baixa com Galp a cair mais de 2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Galp a caírem 2,16% para 11,32 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Galp a cair mais de 2%
Notícias ao Minuto

09:38 - 30/06/22 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09:15 em Lisboa, o PSI recuava 0,88% para 6.077,83 pontos, com os nove 'papéis' a descerem, quatro a subirem e dois a manterem a cotação (Navigator em 3,91 euros e Sonae em 1,18 euros).

Às ações da Galp seguiam-se as do BCP e da Semapa, que se desvalorizavam 1,53% para 0,17 euros e 1,31% para 13,58 euros, respetivamente.

As ações da Greenvolt, dos CTT e da Jerónimo Martins eram outras das que mais desciam, designadamente 1,09% para 7,28 euros, 0,80% para 3,11 euros e 0,67% para 20,74 euros.

Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil e da Corticeira Amorim subiam 0,48% para 1,26 euros e 0,38% para 10,60 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, num contexto em que os mercados se viram afetados pela forte inflação, a mudança de políticas monetárias dos bancos centrais e receios de uma recessão.

Na quarta-feira Wall Street fechou mista devido aos receios de uma recessão num dia em que os presidentes da Reserva Federal dos EUA (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE) se mantiveram posições firmes contra a inflação.

O facto de a China ter reiterado a sua estratégia de "tolerância zero" face à covid-19, que "baixou o objetivo de uma reativação das cadeias de abastecimentos depois de ter suavizado as restrições no dia anterior", afirmam analistas da Renta$, citados pela Efe.

Hoje, o foco de atenção dos investidores será a publicação o deflator do consumo privado subjacente de maio nos EUA, a medida de inflação preferida da Fed, que poderia confirmar que já alcançou o valor máximo, segundo os analistas.

Na sessão de hoje também será conhecida a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido, a taxa de desemprego na zona euro e os pedidos de desemprego semanais nos EUA.

Outro foco de atenção dos investidores será a reunião de hoje da OPEP+.

No outro lado do Atlântico, Wall Street terminou mista na quarta-feira, com o Dow Jones a subir 0,27% para 31.029,31 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,03% para 11.177,89 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0432 dólares, contra 1,0446 dólares na quarta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 115,29 dólares, contra 116,26 dólares na quarta-feira.

Leia Também: Bolsas europeias em baixa, efeito da mudança de políticas monetárias

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