Esta quebra, que se segue a um progresso em fevereiro, deve-se principalmente, segundo a Direção-geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia, ao recuo da confiança dos consumidores (-9,4 pontos).
Considerando as maiores economias da UE, o indicador teve a maior queda em França (-7,1 pontos), seguindo-se a Espanha (-6,5), a Alemanha (-4,3), a Polónia (-3) e a Itália (-2,6), tendo subido ligeiramente nos Países Baixos (0,5 pontos).
Também o indicador das expectativas de emprego recuou em março -- depois de ter atingido, em fevereiro, novos máximos em ambas as zonas -- 0,9 pontos (para os 11,5) na zona euro e 1,1 pontos (para os 114,9) na UE.
Este declínio deveu-se ao agravamento dos planos de emprego na indústria, comércio a retalho e construção.
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