CTT. Novo contrato de concessão "há de ser mais sustentável"
O presidente executivo dos CTT, João Bento, afirmou hoje estar confiante que o novo contrato de concessão do serviço postal universal (SPU) "há de ser mais sustentável" e acontecer durante este semestre.
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Economia CTT
O contrato de concessão do serviço postal universal dos CTT, que estava previsto terminar no final de 2020, foi prorrogado por um ano, até 31 de dezembro de 2021.
"Estamos confiantes" que o novo contrato "há de ser mais sustentável e há de acontecer durante este semestre", disse o gestor, quando questionado pela Lusa sobre o tema.
"Na sequência dos desenvolvimentos recentes do processo conducente ao novo contrato de concessão, reafirmamos a confiança de que o mesmo será formalizado dentro do prazo da prorrogação em vigor", referem os CTT no comunicado dos resultados do primeiro semestre.
No comunicado, os Correios consideram que "tal deverá melhorar a capacidade de os CTT cumprirem as obrigações do serviço universal num enquadramento mais sustentável".
Os CTT registaram lucros de 17,2 milhões de euros no primeiro semestre, o que compara com prejuízos de dois milhões de euros em igual período de 2020.
Este resultado foi "impulsionado principalmente pelo crescimento no EBIT [resultado operacional] recorrente", referem os Correios, no comunicado.
Entre janeiro e junho, os rendimentos operacionais cresceram 18,2% para 412,8 milhões de euros, "mais 63,6 milhões de euros do que no primeiro semestre de 2020, acelerando uma tendência de crescimento iniciada no terceiro trimestre de 2020 (+0,3%)", com "o desempenho notável do negócio de Expresso e Encomendas a crescer 40,7 milhões de euros (+47,8%), seguido do Correio e Outros, Banco CTT e dos Serviços Financeiros e Retalho, lê-se no documento.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) ascendeu a 57,3 milhões de euros, uma subida de 60,6%.
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