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Resultados põem Wall Street em alta com recordes do Dow e S&P500

Resultados empresariais sólidos e estatísticas económicas positivas, sobre emprego e consumo nos EUA, levaram hoje Wall Street a fechar em alta, inclusive com recordes do índice seletivo Dow Jones Industrial Average e do alargado S&P500.

Resultados põem Wall Street em alta com recordes do Dow e S&P500
Notícias ao Minuto

23:52 - 15/04/21 por Lusa

Economia Wall Street

Os resultados definitivos da sessão indicam que o Dow Jones ganhou 0,90%, para os 34.035,99 pontos, superando pela primeira vez o limiar dos 34 mil.

Também o S&P500 estabeleceu um novo recorde, ao progredir 1,11% para as 4.170,42 unidades.

Por seu lado, o tecnológico Nasdaq avançou 1,31%, para os 14.038,76 pontos.

"As estimativas sobre a qualidade dos resultados das empresas do S&P500 no primeiro trimestre, comparando com as do mesmo período do ano anterior, continuam a ser revistas em alta", observou Quincy Krosby, da Prudential Financial.

Depois dos bancos JPMorgan Chase, Goldman Sachs e Wells Fargo terem divulgado os seus resultados na quarta-feira, hoje foram o Bank of America (BofA) e e Citigroup a apresentar os seus números, o que fizeram antes da abertura do mercado.

À semelhança daqueles três primeiros bancos, também hoje estes dois bancos apresentaram fortes crescimentos de lucros, graças à redução das suas reservas constituídas na pandemia: o BofA duplicou os lucros e o Citi triplicou.

Não obstante, as ações destes dois bancos fecharam em perda, com as do BofA a descer 2,86% e as do Citi 0,51%.

Também a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, superou no primeiro trimestre, pela primeira vez, o montante de nove biliões (milhão de milhões) de dólares (7,5 biliões de euros) e divulgou resultados acima das expectativas, fechando com um ganho de 2,09%.

Na frente dos indicadores, as novas inscrições no desemprego nos EUA caíram para o nível mais baixo desde o início da crise sanitária, em março de 2020, ficando abaixo dos 600 mil, segundo os dados do Departamento do Trabalho.

As vendas retalhistas nos EUA subiram 9,8% em março bem mais do que previsto, estimuladas pela distribuição dos cheques do governo às famílias, a redução das restrições contra o covid-19 e a subida das temperaturas, anunciou o Departamento do Comércio.

Quanto à produção industrial, soube-se que voltou a crescer em março (1,41%), depois de ter penalizada pela vaga de frio polar em fevereiro, segundo um índice da Reserva Federal. Mas o seu nível continua inferior ao de antes da crise.

As atividades industriais da região de Nova Iorque e Filadélfia também atingiram cada uma máximos desde há vários anos, segundo estatísticas publicadas hoje.

"Podemos dizer que o túnel está percorrido e que a luz é cada vez mais visível", resumiu Krosby, quando questionada sobre a possível saída de recessão pelos EUA.

Leia Também: Dados positivos do emprego e vendas a retalho animam Wall Street

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