Espanha, França e Alemanha: Economias mostraram-se resilientes

O produto interno bruto (PIB) espanhol cresceu 0,4%, superando as expectativas que apontavam para uma quebra de 1,4%. Também a Alemanha registou crescimento e França contraiu menos do que o previsto.

Espanha, França e Alemanha: Economias mostraram-se resilientes

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Notícias Ao Minuto
29/01/2021 09:58 ‧ 29/01/2021 por Notícias Ao Minuto

Economia

Espanha

Três das maiores economias da zona euro mostraram resiliência na reta final do ano passado, o que sugere que a região pode evitar uma recessão mais profunda, de acordo com a Bloomberg. Isto, apesar das recentes restrições para conter a propagação da Covid-19. 

O produto interno bruto (PIB) espanhol cresceu 0,4%, superando as expectativas que apontavam para uma quebra de 1,4%. Também a Alemanha registou crescimento e França contraiu menos do que o previsto. 

De acordo com o El País, a taxa de crescimento do PIB espanhol no 4.º trimestre foi de 0,4%, mas, apesar de tudo, a melhoria não é suficiente para compensar os estragos causados pela pandemia.

Já a economia francesa registou uma contração de 1,3% na reta final do ano passado, de acordo com o Financial Times. Ainda assim, os números foram melhores do que as previsões, que apontavam para uma quebra na ordem dos 4%. 

A economia alemã registou um crescimento de 0,1% também no 4.º trimestre, ajudada pelas exportações, de acordo com a Reuters. Quer isto dizer que o 'motor' da zona euro não travou na reta final do ano de 2020, marcado sobretudo pela crise pandémica

Estes dados são conhecidos numa altura em que grande parte dos países europeus endureceram a resposta ao novo coronavírus, com mais restrições e confinamentos.

Os dados sobre o comportamento da economia portuguesa no 4.º trimestre do ano passado serão divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) no dia 2 de fevereiro

O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o produto interno bruto (PIB) nacional registe uma queda de 8,4% em 2020, uma melhoria de 0,1 pontos percentuais face ao estimado anteriormente. 

A síntese do ISEG aponta também para uma quebra trimestral, nos últimos três meses do ano, uma variação de -2,9% do PIB face ao terceiro trimestre e uma quebra do PIB no quarto trimestre de 9% quando comparada com o ano anterior.

Leia Também: BCE pede aos bancos da zona euro para avaliarem risco de crédito 

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