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Entrega do gás "não pode passar a custar valores exorbitantes"

No entender da DECO, o diploma do Governo "deveria ser mais concreto e fixar um custo de entrega inequívoco, embora com margem para variar desde que as regras fossem claras: por exemplo, em função da distância".

Entrega do gás "não pode passar a custar valores exorbitantes"
Notícias ao Minuto

10:25 - 19/01/21 por Notícias Ao Minuto

Economia Gás

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) alertou para as taxas que poderão ser cobradas pela entrega do gás de garrafa, cujo preço máximo está limitado por decreto do Governo. A DECO recomenda, assim, que os consumidores denunciem situações abusivas.

"Pedimos a todos os consumidores que denunciem situações abusivas para [email protected]. Se possível, juntem imagens das faturas (antes e depois), para que as possamos encaminhar para a entidade fiscalizadora. Um serviço de entrega gratuito ou com o custo de um euro não pode passar a custar valores exorbitantes. É necessário evitar esta escapatória", sublinha a Associação, em comunicado

Com a entrada num período com restrições mais apertadas, o Governo decidiu sujeitar a preços máximos o gás engarrafado, algo que também já tinha sido feito no primeiro confinamento, de acordo com o diploma do Governo que regula o Estado de Emergência. 

Porém, adianta a DECO, "embora o diploma procure conter os abusos registados em abril de 2020, é vago quanto a este aspeto por referir apenas que o custo da entrega 'deve ser aderente aos custos incorridos pelo comercializador com a prestação desse serviço'".

Por isso, a Associação considera que por "nada concretizar", coloca "sérias dificuldades" na fiscalização. No entender da DECO, "deveria ser mais concreto e fixar um custo de entrega inequívoco, embora com margem para variar desde que as regras fossem claras: por exemplo, em função da distância".

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