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PSI20 fecha a ganhar 1,02% com ações da EDP a subirem mais de 4%

O principal índice da bolsa de Lisboa, o PSI20, contrariou hoje as principais praças europeias ao subir 1,02% para 4.452,22 pontos, com as ações das empresas do grupo EDP a fecharem com ganhos superiores a 4%.

PSI20 fecha a ganhar 1,02% com ações da EDP a subirem mais de 4%
Notícias ao Minuto

17:34 - 07/07/20 por Lusa

Economia Mercado

Das 18 cotadas que integram o PSI20, 10 fecharam em alta, a REN ficou inalterada (2,46 euros) e sete ficaram em baixa.

A Ibersol registou a maior valorização, de uns significativos 25,10% para 6,38 euros, seguida das empresas do grupo EDP.

A EDP Renováveis subiu 4,94% para 13,16 euros e a EDP 4,14% para 4,53 euros por ação.

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) levantou hoje a suspensão da negociação das ações da EDP e da EDP Renováveis, que vigorava desde segunda-feira à tarde, quando foi conhecido que António Mexia, presidente da EDP, e João Manso Neto, presidente da EDP Renováveis, foram suspensos de funções como medida de coação decidida pelo juiz Carlos Alexandre no caso EDP. Antes da suspensão, os títulos da EDP e da EDP Renováveis eram os que mais perdiam, recuando 2,40% e 2,18%, respetivamente.

Posteriormente, a EDP anunciou que o administrador financeiro da empresa, Miguel Stilwell de Andrade, passou a presidente interino, enquanto a EDP Renováveis nomeou Rui Manuel Rodrigues Lopes Teixeira como novo membro da comissão executiva e administrador-delegado.

Em sentido negativo, as maiores quedas na sessão de hoje foram da Altri (-2,24% para 4,27 euros), da NOS (-1,59% para 3,58 euros) e da Navigator (-1,36% para 2,17 euros).

No resto da Europa, as principais bolsas terminaram a sessão com quedas. Londres perdeu 1,53%, Madrid 1,44%, Frankfurt 0,92%, Paris 0,74% e Milão 0,10%.

A Comissão Europeia divulgou hoje novas projeções para a economia, agravando a previsão de recuo no conjunto da União Europeia para 8,3% do Produto Interno Bruto (em maio tinha previsto uma recessão de 7,4%) e antevendo que os choques provocados pela pandemia da covid-19 levem este ano a uma contração das economias dos 27 Estados-membros sem exceção.

Para 2021, o órgão executivo comunitário projeta que a retoma seja mais moderada (5,8%, contra a projeção de 6,1% na primavera), compensando apenas parcialmente a queda deste ano.

Para Portugal foi agora prevista uma contração de 9,8% do PIB, muito acima da anterior projeção de 6,8% e da do Governo, de 6,9%.

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