Na zona euro, a taxa de ofertas de emprego de 1,9% no primeiro trimestre - quando começaram a ser adotadas as medidas de confinamento devido à pandemia da covid-19 - compara com a de 2,3% no trimestre homólogo e de 2,2% dos últimos três meses de 2019.
Na UE, o indicador recuou também para 1,9%, quer na variação homóloga (2,3%), quer na comparação trimestral (2,1%).
De acordo com o boletim do gabinete estatístico europeu, que não tem dados disponíveis para Portugal, as maiores taxas de ofertas de emprego registaram-se na República Checa (5,7%), Bélgica (3,2%) e Áustria (2,9%) e as menores na Polónia (0,6%), Itália, Irlanda e Bulgária (0,7% cada).
Face ao mesmo trimestre ao ano anterior, o indicador recuou em 20 Estados-membros e manteve-se estável em Espanha, Chipre, Luxemburgo e Finlândia.
As maiores quebras nas taxas de empregos disponíveis observaram-se na Itália, Letónia e Malta (-1,1% cada).