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NOS diz que concorrer à licença da TDT é "algo muito remoto"

O presidente da NOS afirmou hoje que será "algo muito remoto" a operadora de telecomunicações concorrer à licença de televisão digital terrestre (TDT), cujo contrato de concessão da Meo termina em 2023.

NOS diz que concorrer à licença da TDT é "algo muito remoto"
Notícias ao Minuto

13:25 - 08/03/19 por Lusa

Economia Empresas

Questionado sobre o interesse da TDT, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da NOS, Miguel Almeida afirmou que esse é um processo que a operadora de telecomunicações ainda não avaliou.

A Meo tem a licença da TDT e, na sequência do corte de 15% do preço cobrado aos canais que transmitem naquela plataforma gratuita, imposta pelo regulador Anacom, a Altice Portugal disse que não pretende concorrer à renovação da licença, cuja concessão termina em 2023.

"Não posso dar uma resposta definitiva", disse Miguel Almeida, adiantando que a NOS admite olhar para o processo, mas há uma "probabilidade baixa" de concorrer.

É "algo muito remoto", acrescentou Miguel Almeida, cujo mandato enquanto presidente executivo da NOS terminou no final de dezembro último.

Sobre se está disponível para continuar a liderar a operadora que resultou da fusão da Optimus com a Zon, Miguel Almeida disse que é "um privilégio" servir a empresa.

Relativamente ao serviço universal, o presidente executivo da NOS recordou que há muito que a operadora defende não fazer sentido o serviço universal.

Aliás, Miguel Almeida mantém essa posição quer em relação à rede fixa, quer "eventualmente [ao serviço] de banda larga fixa".

Ora, "se o de rede fixa não faz sentido, o de banda larga também não", disse.

O serviço universal de rede fixa, cuja concessão está com a NOS, termina em maio próximo.

"Vamos cumprir escrupulosamente o contrato", quanto ao futuro, tal compete ao Estado português, acrescentou.

Se houver concurso, a NOS irá analisar como no passado, acrescentou.

No ano passado, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) propôs ao Estado o fim do serviço universal fixo.

Miguel Almeida disse ainda que o investimento da NOS está concentrado em Portugal.

Questionado sobre a eventualidade de antecipar verbas ao Sporting, tendo em conta que a NOS é o patrocinador principal do clube, o gestor afastou essa possibilidade.

"Não temos qualquer plano, não estamos a equacionar tão pouco antecipar verbas, os pagamentos serão nos momentos que estão previstos contratualmente", rematou.

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