Associação de Responsáveis apoia plano de investimento dos CTT
A Associação Nacional de Responsáveis de Distribuição (ANRED) saudou hoje o Plano de Modernização e Investimento (PMI) dos CTT, de 40 milhões de euros, considerando ser "essencial à sustentabilidade futura" dos Correios de Portugal.

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Economia Distribuição
Em comunicado, a ANRED, que diz abranger mais de 500 associados que coordenam a atividade de mais de 6.000 pessoas, "saúda o Plano de Modernização e Investimento" que será implementado nos próximos dois anos na rede de operações e logística dos CTT.
No dia 18 de outubro, os CTT anunciaram um investimento de 40 milhões de euros na modernização da operação postal e logística, com o presidente executivo, Francisco de Lacerda, a afirmar tratar-se de "um investimento ímpar que prepara os CTT para o futuro".
Por sua vez, a ANRED afirmou hoje tratar-se de "um investimento sem precedente que permite modernizar e adaptar a rede postal à distribuição de encomendas e correio volumoso que será essencial à sustentabilidade futura" da empresa, "dando resposta a um conjunto de prioridades que já haviam sido identificadas" pela associação.
A entidade, presidida por Manuel Moreira dos Santos, "acredita que a execução deste plano possibilitará uma melhoria sustentada da qualidade de serviço na distribuição de correio e encomendas, reforçando a importância dos carteiros na relação de proximidade dos CTT à população portuguesa".
Os CTT -- Correios de Portugal são o operador postal universal em Portugal, sendo "um dos principais 'players' em correio e em distribuição de expresso e encomendas", desenvolvem também atividades de serviços financeiros e operam igualmente no negócio da distribuição expresso e encomendas em Espanha e em Moçambique.
A empresa empregava 12.163 pessoas em 2017, das quais 11.715 em Portugal, país onde opera com uma rede de 2.369 pontos de acesso a que se juntam 4.394 agentes 'Payshop'.
Em 2017, os CTT alcançaram rendimentos operacionais de 697,9 milhões de euros, um EBITDA recorrente (lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) de 89,9 milhões de euros e um lucro de 27,3 milhões de euros.
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