Em declarações à RTP-Madeira, o dirigente do clube insular afirmou que o grupo ACA Football Partners (ACAFP), com sede em Singapura, não aceitou as "condições impostas" pelos 'alvinegros', salientando a importância de salvaguardar o futuro do clube.
Rui Alves acrescentou ainda que o Nacional vai continuar com o atual modelo de "apoios públicos e privados", sendo que, por agora, não existem outras propostas de compra da SAD.
A ACAFP detém participações sociais no Charlton Athletic, que milita na terceira divisão inglesa, assim como no Juventud de Torremolinos FC, do quarto escalão espanhol.
O acordo previa a venda de 60% da SAD do emblema insular por 13 ME, com a possibilidade de o grupo sediado em Singapura adquirir mais 10%, por 2,1 ME, até dezembro de 2026.
Ainda sem reforços oficializados para a época 2025/26, o Nacional confirmou já as saídas de Bruno Costa e Rúben Macedo, que rumaram ao Gyeongnam FC, da Coreia do Sul, assim como Luís Esteves, que se mudou para o Gil Vicente, da I Liga de futebol.
Os nacionalistas regressam aos trabalhos na segunda-feira, com os habituais testes físicos e exames médicos, no Estádio da Madeira, no Funchal.
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