O oitavo título desta competição para o Al Rayyan foi construído nos golos de Sassi, aos quatro minutos, e do espanhol ex-Real Madrid Joselu, aos 18, sendo insuficiente para o Al Rayyan, com André Amaro no 'onze' titular, o tento de penálti do brasileiro Róger Guedes, aos 50.
A expulsão de Sano, aos 63 minutos, nada mudou na partida, que consumou o primeiro troféu do emir desde 2012 para o conjunto de Pedro Martins, que não vencia uma prova desde a Stars Cup de 2019.
Terceiro no campeonato, conquistado pelo Al Sadd, o Al Gharafa apostou na Taça, depois de se ficar pela fase de grupos da Liga dos Campeões asiática, e conquistou o título, com o argelino ex-FC Porto Yacine Brahimi e o espanhol ex-Benfica Rodrigo entre as figuras estrangeiras do plantel.
Depois de três campeonatos da Grécia e uma Taça grega, pelo Olympiacos, o antigo treinador de Marítimo, Rio Ave e Vitória de Guimarães, de 54 anos, soma o primeiro título, na terceira época, pelo Al Gharafa.
Do outro lado, é o segundo ano seguido a perder a final da Taça para o Al Rayyan, agora orientado por Artur Jorge, que procurava dar seguimento às conquistas pelo Botafogo, de campeonato do Brasil e da Taça Libertadores.
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