Cristiano Ronaldo publicou, esta quarta-feira, no recém-lançado canal de YouTube 'UR', o resultado de uma animada conversa com Rio Ferdinand, antigo defesa-central com o qual partilhou balneário, durante a primeira passagem pelo Manchester United.
Questionado quanto às críticas de que continua a ser alvo, por insistir em jogar na principal seleção nacional, o avançado, que, agora, alinha ao serviço do Al Nassr, atirou: "Sinceramente, tenho 39 anos e meio e importo-me menos, porque, mesmo quando estás bem (...). Não sei quando vou acabar. É claro que estou mais próximo de acabar".
"Consigo continuar a driblar, rematar, marcar golos, saltar... No dia em que começar a sentir que não estou a fazer nada, arrumo as malas e vou-me embora, mas estou longe disso. Não quero ser convencido, mas marquei 60 golos, esta temporada. Vão dizer-me que não marquei no Euro... Qual é o problema?", afirmou.
"Marquei 130 golos, sou o melhor marcador do mundo, de longe. Vou continuar a colocar a fasquia elevada. Em breve, chegarei aos 900 golos, e, depois, chegarei aos 1.000. Aí, quero ver. Quero chegar aos 1.000 golos. Aos 41 anos... Não sei. Quero viver o presente, mas, se não tiver lesões, que é o mais importante, quero isso", prosseguiu.
"A melhor marca que poderia ter no futebol seria alcançar, pelo menos, os 900 golos, e, depois, os 1.000. Com uma diferença. Todos os golos que marquei têm imagens, por isso, consigo prová-los. E, se querem mais golos, posso mostrar-vos os dos treinos", completou, entre risos.
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