O Comité Executivo da UEFA tem agendada uma reunião para o próximo mês, na qual irá discutir se avança ou não com a 'revolução' planeada na Liga dos Campeões a partir de 2024, e que ficaria em vigor durante, pelo menos, nove temporada.
A notícia é adiantada, esta quarta-feira, pelo jornal britânico iNews, que revela que o organismo liderado por Aleksander Ceferin admite que esta reforma pode não ser mais necessária, até porque era, principalmente, desejada pelos maiores clubes do continente.
12 destes emblemas acabariam por avançar para o lançamento da Superliga Europeia, que perdeu toda a força menos de uma semana depois, face à desistência de nove deles, deixando Juventus, Real Madrid e Barcelona como os únicos 'sobreviventes'.
Toda esta turbulência levou a UEFA a desvalorizar o poder destes 'tubarões', ao ponto de colocar em causa a necessidade de concretizar as alterações pelas quais estes lutaram durante tantos anos, como o aumento de participantes na prova milionária, de 32 para 36.
Outra das novidades que pode vir a ser colocada na gaveta é a introdução de dois lugares reservados para as equipas com maior coeficiente no ranking da UEFA que, a cada temporada, não consigam garantir o apuramento para a Liga dos Campeões.
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