André Villas-Boas colocou, esta terça-feira, ponto final nas dúvidas quanto à permanência no comando técnico do Marseille, depois de o próprio ter colocado o lugar à disposição no seguimento de um ciclo de maus resultados.
Questionado sobre se iria continuar no cargo, na conferência de imprensa da receção ao Rennes, o treinador português respondeu com algum humor à mistura: "A não ser que o Pablo [Longoria, diretor desportivo] me queira despedir, sim".
"Dizem-se muitos disparates, mas isso é normal num período de crise. A chamada falta de intensidade dos treinos é patética. Nunca vi nada disso na minha vida", atirou, em declarações reproduzidas pela francesa RMC Sport.
"O que se diz da lesão do Amavi também é patético. A segunda lesão é completamente diferente da primeira, não teve nada a ver. Mas, quando as coisas correm mal, há sempre invenções que vêm cá para fora"", rematou.