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Cédric 'pede' mais. Os números que 'abafam' a concorrência de Bellerin

Português tem sido opção de recurso no Arsenal, mas vai aproveitando as oportunidades para procurar fazer com que Arteta mude de opinião.

Cédric 'pede' mais. Os números que 'abafam' a concorrência de Bellerin

O Arsenal atravessa, neste momento, uma das mais graves crises desportivas de que há memória num passado recente, particularmente na Premier League, onde já não sabe o que é vencer desde 1 de novembro, quando derrotou o Manchester United, de Bruno Fernandes e companhia, por 1-0.

Desde então, somou dois empates e cinco derrotas nos sete últimos encontros, a última das quais no passado sábado, quando foi derrotado pelo Everton, em Goodison Park, por 1-2, atirando-o para a 15.ª posição, apenas quatro pontos acima dos lugares de despromoção.

Cédric Soares voltou a não sair do banco, permanecendo como mera opção de recurso de Mikel Arteta no lado direito da defesa. De tal maneira que, desde o arranque da temporada, somou apenas cinco minutos no campeonato inglês, todos eles no empate a uma bola com o Southampton.

Opção essa que tem vindo a levantar cada vez mais dúvidas, uma vez que o internacional português tem aproveitado todas as oportunidades de que dispõe (especialmente na Liga Europa, onde disputou todos os seis jogos da fase de grupos) para mostrar serviço.

Comparando diretamente com o rendimento do habitual titular, Héctor Bellerin, é fácil de constatar que o ex-Sporting ganha em praticamente todas as vertentes, desde logo na participação ativa no jogo da equipa (regista, em média, 83,4 ações por jogo, contra as 65,8 do concorrente).

Cédric Soares participa, ainda, mais na manobra ofensiva (soma mais remates e mais cruzamentos, e mostra-se mais eficiente em ambos os capítulos), e na criação de jogo, seja no número de passes (em média, 55,6 contra 45,9) ou na eficácia (85,9% contra 84,8%).

O jogador natural de Singen, na Alemanha, ganha, ainda, ao espanhol no aspeto defensivo, uma vez que recupera mais vezes a bola por jogo (4,84 contra 3,80), além de que também é driblado menos vezes a cada 90 minutos (0,60 contra 1,12).

Esta terça-feira, o Arsenal recebe o Manchester City para a Taça da Liga, prova onde se espera que o português venha a ter uma nova oportunidade, depois de, na ronda anterior, ter deixado bons pormenores no triunfo sobre o Liverpool, no desempate por grandes penalidades.

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