Numa nota de pesar pela morte do ator, hoje divulgada, Luís Filipe Castro Mendes afirma que Camilo de Oliveira "foi um hábil crítico dos costumes, retratando com fina ironia a sociedade nas últimas décadas através das várias personagens que criou no teatro e na televisão".
Camilo de Oliveira morreu no sábado à noite, em Lisboa, aos 91 anos, tendo protagonizado uma carreira de sucessos com "figuras" como o "padre Pimentinha", "os Agostinhos", com Ivone Silva, ou o "Guarda da alfândega", com Io Appolloni, entre outros.
Em 1964, Camilo de Oliveira recebeu o Prémio Imprensa para o Melhor Ator do Ano.
O ator estava ausente dos ecrãs televisivos desde 2011, tendo protagonizado séries como "Camilo & Filho", "Sabadabadú", "Camilo em sarilhos", "Camilo, o pendura" e "Camilo, o presidente", entre outras.