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Portugueses representaram 81,2% dos negócios da RE/MAX no 3.º trimestre

Os portugueses foram os que mais compraram e arrendaram casa, no terceiro trimestre deste ano, representando 81,2% dos negócios da RE/MAX. Os brasileiros reforçaram a segunda posição daqueles que mais negociaram em imobiliário no país, seguidos pelos franceses e norte-americanos.

Portugueses representaram 81,2% dos negócios da RE/MAX no 3.º trimestre

No 3.º trimestre deste ano, os portugueses foram os que mais compraram e arrendaram casa, representando 81,2% dos negócios da consultora imobiliária RE/MAX. Segundo comunicado enviado às redações, entre os investidores estrangeiros, os brasileiros reforçaram a segunda posição daqueles que mais negociaram em imobiliário, a simbolizar 5,8% dos negócios da consultora, entre julho e setembro. Seguiram-se os franceses (1,3%) e os norte-americanos (1,1%), sendo que esta última nacionalidade subiu várias posições face aos trimestres homólogos dos dois últimos anos, lê-se no documento.

Por distrito e no que se refere ao peso nas transações da rede, de julho a setembro, Lisboa liderou o 'top 5' (38,5%), seguida pelo Porto (13,1%) e Setúbal (10,4%). A fechar o ranking estão os distritos de Braga (5,9%) e de Faro (4,3%).

No que concerne ao número de transações negociadas por concelho, neste penúltimo trimestre do ano, Lisboa também comandou o 'top 10' com 2.623 transações, 12,8% do total registado pela RE/MAX.

Seguiram-se Sintra (6%), Oeiras e Cascais (3,4% cada), Almada (2,7%), Amadora (2,6%), Loures (2,4%) e Braga (2,3%). Em 7.ª e 8.ª posições, respetivamente, estão os concelhos do Porto (2,5%) e de Vila Nova de Gaia (2,4%), pertencentes à Área Metropolitana de Porto.

Por referência ao tipo de habitação, os apartamentos e as moradias foram os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou, no 3.º trimestre, representando 57,2% e 26,3% do total, respetivamente.

Segundo a mesma nota, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (45%), T3 (34,4%), T1 (14,4%) e outras tipologias (6,2%). Cerca de 8,8% dos imóveis negociados neste período são terrenos, lojas (2%), quintas (1,3%) e outros tipos de imóveis (4,4%).

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