Associação fica com tampinhas e dinheiro para prótese
O caso é denunciado pela alegada visada, este sábado, ao Jornal de Notícias. Olga Macedo, de 43 anos, conta que angariou tampinhas de plástico, que cedeu depois à Associação ‘Dar a Sorrir’, mas “nunca viu o dinheiro” prometido para a prótese.
© DR
País Amares
Olga Macedo, residente em Lago, Amares, conta hoje ao JN, que “nunca viu o dinheiro” para a sua prótese que a associação ‘Dar a Sorrir’ lhe prometeu em troca de tampinhas de plástico.
“Sinto-me burlada”, diz a senhora de 43 anos que aos seis perdeu uma perna devido a um atropelamento. A recolha de tampinhas começou a ser feita pela instituição “há cerca de dois anos” com a promessa de que as verbas angariadas com as toneladas de plástico recolhidas iriam ajudar, pelo menos, a pagar a prótese de cinco mil euros de que necessita.
Acontece que, Olga não só ficou sem as tampinhas de plástico que angariou como não viu qualquer cêntimo e, revela ao JN, desde o dia 16 de Setembro que não consegue contactar a ‘Dar a Sorrir’.
Ao JN, o tesoureiro da instituição, Carlos Leituga, assegura que “não houve falta de contacta entre a associação e a campanha” de recolha de tampinhas, garantindo ainda que “na próxima semana” tudo voltará ao normal, a recolha e a dita campanha.
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