"Cruzei-me com um Kouachi. Disse bom dia e apertei-lhe a mão"
Um comercial da gráfica onde estão barricados os irmãos Kouachi, cruzou-se com os dos autores dos atentado ao Charlie Hebdo esta manhã e chegou mesmo a apertar-lhe a mão para o cumprimentar.
© Reuters
Mundo Crime
Um funcionário da empresa onde estão barricados os dois suspeitos do ataque ao Charlie Hebdo contou, ao Le Figaro, que se cruzou esta manhã com um dos terroristas e que até lhe apertou a mão.
“Cruzei-me com um dos terroristas, apertei-lhe a mão e ele disse-me ‘bom-dia’”, conta, referindo que pensou, inicialmente, tratar-se de um oficial da polícia.
Segundo o homem, que é comercial na empresa, um dos irmãos Kouachi ter-lhe-á dito “para se afastar do local, pois não matavam civis”.
Perante a sorte que acredita ter tido, o homem referiu à comunicação social que iria agora jogar no Euromilhões.
Os dois irmãos suspeitos do massacre de 12 pessoas na quarta-feira fizeram um refém esta manhã quando se encontravam em fuga, estando neste momento no interior das instalações de uma empresa gráfica em Dammartin-en-Goele, uma pequena cidade a norte do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.
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