Jovens Luyanda Malinga tem este ano a oportunidade de votar pela primeira vez...mas não vai fazê-lo. "Não vou votar. Não sinto que haja neecssidade disso porque naad mudou desde que as pessoas começaram a  votar",defende.

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Khulasande Matabese tem 18 anos e está entusiasmado com as eleições do dia 7 de maio. “É importante que nós jovens votemos. Os partidos políticos deviam criar oportunidades de emprego e educação para todos nós. Se todos formos positivos e nos mantivermos unidos podemos fazer a diferença”, acredita.

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"Não acredito que o meu voto faça diferença. Os meus pais viveram o apartheid e eu não. Eles sabem bem o que isso é e sabem o que pode mudar”, diz Mark Naidoo de 19 anos.

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“A maioria dos jovens anda por aí a fumar drogas. Eles tomam as opções erradas: bebem, roubam. Eu quero votar num partido que combata essa situação. Penso que o meu voto pode fazer a  diferença, diz Rethabile Moso, que vota, este ano, pela primeira vez.

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“Todos os votos contam, sobretudo para os mais jovens. Para a nossa geração existem novas oportunidades e talvez consigamos construir um futuro melhor”, defende Nathaniel Groep.

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Thandi Mamacos acredita que todos os jovens devem exercer o seu direito de voto porque são eles que “terão que viver os tempos futuros”.

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Descontente com a classe política, Sandile Mabizela, diz que não “vê qualquer importância em votar, uma vez que já existem pessoas a fazer aquilo que bem entendem no poder, como gastar milhões de euros na construção de uma só casa”.

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“Se os jovens estão a votar é porque querem que haja mudanças e querem um futuro melhor do que aquele que têm”, diz Shaniel Naidoo.

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Nkululeko confessa que “não tem grande motivação para ir votar” e o único motivo pelo qual o vai fazer é porque é a “sua primeira vez e não a quer desperdiçar”.

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Precisamos de mais partidos concentrados na educação e na criação de empregos para os jovens”, afirma Mphakamisi Zali.

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“Temos que garantir a sobrevivência dos valores de Mandela”, diz Sanele, defendendo que para isso é muito importante votar.

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