POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
Faltosos com vida facilitada nos pagamentos a prestações
A partir de agora e com o novo Orçamento de Estado para 2015, os contribuintes que queiram pagar as suas dívidas em prestações têm a vida facilitada. Isto porque, explica o Jornal de Negócios, já não têm a obrigatoriedade de apresentar uma garantia para as suas dívidas.
© DR
Economia Dívidas
Até agora os contribuintes com dívidas inferiores a 2.500 euros ou empresas que não excedessem os 5.000 euros de dívidas poderiam solicitar o pagamento das mesmas ao Estado em prestações, mas tinham que apresentar uma garantia, como um imóvel ou uma garantia bancária.
A partir de agora, revela o Jornal de Negócios, essa indicação deixa de existir, desde que o devedor prove que não pode prestar uma garantia.
Em contrapartida, os faltosos não podem falhar nenhum dos pagamentos acordados com o Fisco, sob pena de terem que pagar imediatamente o valor total da dívida, perdendo o direito ao pagamento em prestações.
De acordo com a lei, uma dívida pode ser paga num máximo de 36 prestações, não devendo cada uma das mesmas ser inferior a 102 euros.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
Recomendados para si
Classificados Auto
Leia Também
Últimas Notícias
Mais lidas
- Última hora
- Dia
- Semana
-
1
economia Finanças
Da dívida à penhora, eis o que acontece quando não paga ao Fisco
-
2
economia Medway
-
3
-
4
economia Rússia
Economia russa cresce mais do que o previsto (apesar da guerra)
-
5
economia Estados Unidos
Interesse em Portugal leva Sagres Vacations a expandir na Califórnia
-
6
economia Rússia
Putin estima crescimento económico russo superior a 3% em 2024
-
7
economia União Europeia
UE e Cuba comprometem-se a procurar formas para promover o comércio
-
8
economia França
França anuncia novos apoios para agricultores após protestos
-
9
economia Alemanha
Deutsche Bank vai constituir provisões de 1.300 milhões no 2.º trimestre
