Zuckerberg: "É mais fácil para IA detetar mamilos que discurso de ódio"

Foi explicado como funciona a Inteligência Artificial que analisa as publicações que são feitas na rede social.

Zuckerberg recebeu ‘lição’ sobre a importância da privacidade

© Reuters

Miguel Patinha Dias
27/04/2018 07:30 ‧ 27/04/2018 por Miguel Patinha Dias

Tech

Facebook

O Facebook continua a desenvolver a sua Inteligência Artificial (IA) de modo a conseguir monitorizar com eficácia a sua rede social, procurando manter o Feed ‘limpo’ de publicações com nudez, violência e propaganda terrorista. Porém, diz o CEO Mark Zuckerberg que há coisas mais fáceis de detetar que outras.

“É muito mais fácil construir um sistema de Inteligência Artificial que seja capaz de detetar mamilos que um que seja capaz de detetar discurso de ódio”, admitiu Zuckerberg perante os investidores da rede social. Foi garantido no entanto que esta IA se tornou mais eficaz a intercetar conteúdo terrorista.

Apesar do aparente agrado de Zuckerberg na capacidade da IA do Facebook bloquear imagens mamilos, esta postura da empresa tem sido amplamente criticada. Recorda o Engadget que o Facebook já foi alvo de críticas no passado por bloquear obras de arte com nudez e até imagens de mães a amamentar.

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