Se pretende filmar-se a ter relações sexuais sabe os riscos que correm. Não faltam histórias de vídeos sexuais partilhados por vingança quando uma relação chega ao fim. Porém, se quiser mesmo filmar-se em pleno ato sexual, a Rumuki pode ser a sua melhor alternativa.
A aplicação foi criada pelo engenheiro de software Nathan Kot, de 24 anos, e apenas permite partilhar o vídeo se ambas as partes derem a sua permissão. Os participantes no ato sexual devem ter a aplicação, com um dos parceiros a receber o direito de filmar o momento e armazená-lo localmente no seu dispositivo móvel. Porém, o vídeo fica encriptado e apenas pode ser visualizado se um dos parceiros der a sua permissão. A aplicação já mereceu elogios entre os especialistas de segurança.
“Ao dar a uma pessoa o poder de veto sobre a visualização do vídeo ou imagem, o design da aplicação não só afeta como as pessoas operam na plataforma como também dá a saber que comportamento não-consensual simplesmente não será tolerado”, nota o fundador da área de cibersegurança da Faculdade de Direito de Nova Iorque, Ari Ezra Waldman.