Uma empresa japonesa, a Shachihata, apresentou um dispositivo que funciona como um selo portátil, emitindo uma luz ultravioleta capaz de deixar marca na pele. A intenção? Permitir a vítimas de assédio/abuso sexual marcarem os seus atacantes para que possam ser identificados.
O selo foi pensado como solução para os inúmeros casos de assédio a mulheres que viajam todos os dias nos comboios japoneses, um problema que já resultou em vagões exclusivos para mulheres e até câmaras de vigilância.
A perspetiva de um selo que permitisse identificar assediadores parece ter agradado às consumidoras japonesas, que esgotaram o stock inicial em apenas uma hora. Cada um destes selos ultravioleta custa cerca de 22 euros.