O sistema de reconhecimento facial utilizado por autoridades britânicas ainda apresenta uma fiabilidade longe do esperado, autenticando identidades corretamente apenas 81% das vezes. A investigação é do Centro de Direitos Humanos da Universidade de Essex.
A investigação consistiu num total de seis testes, nos quais se averiguou problemas não só com a propriamente tecnologia mas também com a forma como está a ser implementada. De um total de 41 compatibilizações, 16 foram considerados como não-credíveis. Das restantes 26 compatibilizações, 14 foram verificadas como sendo incorretas.
“Este relatório coloca preocupações significativas a respeito do cumprimento da lei de direitos humanos em testes. O base legal dos testes não foi clara e não deverá satisfazer o teste de ‘cumprimento da lei’ estabelecido na lei dos direitos humanos”, apontou um dos autores do relatório, Daragh Murray.
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