Dorme com o telemóvel à cabeceira? Conheça os riscos (e como os evitar)

A DECO avisa para os riscos desconhecidos da radiação eletromagnética emitida pelos nossos smartphones.

'Modo noturno' do iPhone pode não ser positivo

© Getty Images

Miguel Patinha Dias
27/08/2018 15:44 ‧ 27/08/2018 por Miguel Patinha Dias

Tech

Radiação

Não são de agora os receios relativos à radiação eletromagnética emitida por smartphones, com muitos a considerá-las ainda um risco para a saúde pública. Ainda que estas emissões dos nossos dispositivos móveis estejam abaixo do máximo permitido pela União Euopeia – emitem entre 0,2 e 1,6 W/kg no máximo de 2 W/kg – os riscos ainda são desconhecidos.

Nota a DECO que “ainda não há estudos suficientes para garantir que a radiação dos telemóveis é totalmente segura mesmo abaixo dos limites estabelecidos”, com a organização pela defesa dos direitos do consumidor a preferir seguir pelo seguro e transmitir alguns cuidados com três pequenas dicas.

A primeira é evitar levar o smartphone ao ouvido para atender uma chamada. É preferível o uso de auriculares para ter o dispositivo bem longe da sua cabeça. Se, no entanto, não o poder evitar aconselha-se que apenas só atenda depois do primeiro toque de chamada.

A segunda dica também está relacionada com chamadas, as quais devem ser evitadas ou encurtadas ao máximo quando em espaços demasiado confinados. Não se trata apenas do elevador ou de uma garagem mas também no próprio carro, um espaço que muitos aproveitam para fazer tantas chamadas quanto possível.

E por fim em terceiro, se tem como hábito dormir com o smartphone junto a si na mesa de cabeceira deve desligá-lo quando vai dormir ou ativar o modo de voo. O melhor mesmo será mantê-lo bem longe de si durante o período noturno e, caso tenha o argumento que precisa do despertador para acordar, pode sempre comprar um relógio com essa função.

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