O Conselho das Finanças Públicas estimou esta terça-feira que o défice ajustado do efeito das medidas extraordinárias ficou em 2,5% do PIB em 2016, acima dos 2,1% do PIB divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A instituição liderada por Teodora Cardoso adiantou que este valor foi conseguido com “medidas temporárias e não recorrentes” que beneficiaram “excecionalmente” a execução orçamental.
O deputado socialista Eurico Brilhante Dias sublinhou, no seu perfil de Facebook, que esta consolidação foi “realizada no essencial do lado da despesa” e “sem milagres”, “só mesmo com gestão orçamental”.