Programa não é para levar "à praça pública numa lógica de teste"
José Matos Correia apresentou as garantias da coligação PSD/CDS que visam manter sólidas as bases que permitiram ao país sair da situação em se encontrava há quatro anos.
© Global Imagens
Política Matos Correia
O vice-presidente do PSD foi o responsável por apresentar as linhas orientadoras do programa eleitoral da coligação PSD/CDS com que se apresentará às eleições legislativas deste ano.
No discurso que antecipou a apresentação das medidas, que estão contempladas numa 'Carta de Garantias', o social-democrata salientou que essas medidas são apenas “um conjunto de orientações estratégicas, desafios, compromissos e garantias que vão balizar o trabalho que vamos desenvolver com maior profundidade”.
Dito isto, Matos Correia deixou uma crítica ao maior partido da oposição, o PS.
“Quisemos fazê-lo porque ao contrário de outros que apresentam em praça pública medidas numa lógica de teste a ver se pega, tentando aferir a simpatia que as suas propostas revestem, nós entendemos seguir por um caminho diferente. Quisemos balizar com clareza [as nossas garantias] e a partir daqui abrir um debate público participado que nos permite enriquecer o nosso trabalho”, afirmou.
Lembrando que nos últimos anos “Portugal viveu uma situação excecional” e que a “coligação foi eleita em situação de emergência”, o vice-presidente do PSD salientou que o país “conseguiu vencer e é hoje um país diferente”.
Para que isso continue a acontecer, defendeu, “estas bases não podem ser destruídas”. “Para nós governar é um ato de coerência e isso significa que trabalhámos para ter bases sólidas para preparar o país para o futuro mas para isso é preciso que esta coerência permaneça”, rematou.
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