AD? "Juntámos os melhores economistas" para definir "estratégias sólidas"

Segundo Luís Montenegro, a AD quer uma descida anual do Imposto sobre o IRC, de 21% para 15%, e reduzir o IRS, principalmente o dos mais jovens. 

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© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images

Notícias ao Minuto
16/01/2024 20:09 ‧ 16/01/2024 por Notícias ao Minuto

Política

PSD

O presidente do Partido Social Democrata (PSD), Luís Montenegro, destacou o "sentido de responsabilidade" da Aliança Democrática (AD) na sequência das propostas alinhadas com economistas, prevendo-se o regresso das  Parcerias Público-Privadas (PPP) na saúde e dos contratos de associação na educação.

"Juntámos os melhores economistas do nosso país para definirmos em conjunto estratégias sólidas, realistas e credíveis", começa por referir Montenegro, através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter), salientando que "o grande pilar da Aliança Democrática é o sentido de responsabilidade".

"As famílias e os jovens vão voltar a ter condições para crescer. Nós respeitamos os portugueses", finaliza.

O presidente do PSD anunciou que a AD quer uma descida anual do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), "à razão de 2% ao ano nos próximos três anos", de 21% para 15%. Quer, também, reduzir o IRS, principalmente o dos mais jovens. 

"Portanto, uma diminuição significativa, dos 21% atuais para 19% num primeiro ano, num segundo ano para 17% e num terceiro ano para 15%", disse Montenegro em declarações aos jornalistas, ladeado pelo líder do CDS-PP, Nuno Melo, após uma reunião com economistas na sede do PSD, em Lisboa.

Montenegro acusou ainda o Partido Socialista (PS) de "incumprimento" relativo à proposta, que está em "suspenso" desde 2014, depois de "o PS ter rasgado esse compromisso".

Aos jornalistas, Montenegro assegurou, ainda, que as propostas feitas "encontram respaldo no quadro macroeconómico que temos pela frente, que será suficientemente prudente para ser credível e para ser exequível". Por isso, a estratégia da AD é, garantiu, "plausível" e "exequível". "Não vamos alinhar em leilões de propostas a ver quem dá mais", disparou.

Questionado como financiará estas medidas, o presidente do PSD remeteu todas as contas para o quadro macroeconómico que a coligação apresentará "nos próximos dias", antes do programa eleitoral, mas deixou desde já uma garantia: "A trave mestra das nossas propostas é o sentido de responsabilidade".

Leia Também: Estratégia "plausível". AD propõe descida anual do IRC e redução do IRS

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