Nesta sexta-feira, dia 24 de fevereiro, marca-se um ano desde o início da guerra na Ucrânia e os políticos portugueses têm usado as redes sociais para reagirem e deixarem uma mensagem de apoio ao povo ucraniano. Uma dessas personalidades foi Luís Montenegro, líder do PSD, que, no Twitter, fez uma exaltação dos "bravos ucranianos".
"Bravos ucranianos. Nenhuma razão explica tanto horror disparado para pessoas e famílias indefesas. Pudesse o povo russo falar e decidir por si e não haveria guerra", escreveu o presidente dos sociais-democratas, acrescentando que "este ano mostrou-nos como a NATO e a UE são os nossos projetos de paz e segurança".
Antes, o primeiro-ministro, António Costa, já tinha salientado, através da mesma rede social, que "passou um ano de uma data que jamais esqueceremos". "Um ano depois, estamos juntos e temos de continuar juntos no apoio à Ucrânia", vincou.
Bravos ucranianos. Nenhuma razão explica tanto horror disparado para pessoas e famílias indefesas. Pudesse o povo russo falar e decidir por si e não haveria guerra. Este ano mostrou-nos como a NATO e a UE são os nossos projetos de paz e segurança. pic.twitter.com/fevvvFxAiT
— Luís Montenegro (@LMontenegroPSD) February 24, 2023
Num curto vídeo, o chefe de Governo assinalou ainda que "faz hoje um ano que a Rússia invadiu a Ucrânia e tem conduzido uma guerra bárbara, cruel, atingindo diretamente o povo ucraniano".
Também Marcelo Rebelo de Sousa reagiu, através de uma mensagem publicada no site da Presidência da República, manifestando o "apoio inquebrantável" de Portugal à Ucrânia e reiterando a convicção de que a liberdade e a paz irão triunfar sobre "esse ato intolerável" cometido pela Rússia.
Ainda de lembrar que a ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, está hoje em Kyiv, a convite do seu homólogo ucraniano, Oleksii Reznikov.
Um ano de guerra
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A guerra causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas (ONU), que classificam esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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