Em comunicado, a estrutura estudantil portuense adverte que "a política de transportes urbanos não pode ser analisada de forma dissociada das políticas de inclusão e coesão social e das, não menos importantes, ligações ao ambiente, à juventude e ao ensino superior".
"Deve, assim, ser tido devidamente em consideração as dificuldades que a classe média tem atravessado, bem como o importante efeito de promoção do transporte público que este tipo de medidas tem, principalmente nos jovens adultos", adianta a FAP.