Que história bonita! Manuel Luís Goucha conta como conheceu o padrasto

Manuel Luís Goucha partilhou com os admiradores da sua página de Instagram como é que conheceu o "senhor Braga", aquele que durante mais de uma década foi seu padrasto.

Manuel Luís GouchaVídeo

© Instagram/Manuel Luís Goucha

Mariline Direito Rodrigues
22/08/2025 09:22 ‧ há 2 horas por Mariline Direito Rodrigues

Fama

Manuel Luís Goucha

Os livros sempre estiveram muito presentes na vida de Manuel Luís e há um em particular que o leva de volta à década de 60, mais precisamente ao dia em que conheceu um "amigo da mãe" que, mais tarde, foi seu padrasto. 

 

Num vídeo que partilhou esta quinta-feira, 21 de agosto, Goucha relata a bonita história, que deixou os seguidores enternecidos. 

"Estávamos na praia, na Figueira da Foz, era agosto. Estava a minha mãe, eu e o meu irmão naquele dia, quando vemos a dado momento um senhor vir em direção ao toldo onde nós estávamos. É então que a minha nos diz: 'portem-se bem, que vem ali um amigo da mãe' e foi ele quem me emprestou este livro", começa por relatar. 

"Realmente a minha mãe andava a ler um livro, lembro-me perfeitamente, com uma capa dura, sobrecapa azul com umas figuras impressas. Também me recordo do nome do livro, porque havia uma palavra que desconhecia por completo e ainda levaria alguns anos para saber o seu significado: 'Nem Só de Caviar Vive o Homem'", continua. 

"Foi assim, naquele dia, que o nosso padrasto entrou nas nossas vidas: o senhor Braga", afirma.

"Confesso que não tive uma relação de grande afeto, de grande estima, com este senhor, até porque saí de casa cedo, saí aos 17 anos, o meu irmão continuaria até aos dias de hoje em Coimbra, ele sim tem uma relação muito interessante com ele, até porque tinham paixões comuns, como por exemplo a paixão pela Académica de Coimbra", confessa. 

Entre risos, o apresentador afirma que "sempre o considerou um intruso" na relação que mantinha com a mãe, Maria de Lourdes Sousa, que morreu no ano passado. A relação terminaria após 11/14 anos, informa ainda Goucha.

"Passaram muitos anos, 20/30 anos. Aos sábados, por vezes, ia à Feira da Ladra, não só porque gosto do ambiente, mas porque continuava a existir o Mercado de Santa Clara, que aos sábados servia um belíssimo cozido. Num desses sábados, quando vinha a sair do almoço e viro à direita, há ali uns alfarrabistas com umas bancas de livros - livros velhos, não antigos - expostos no exterior", relata. 

"Naquele sábado passeei o meu olhar pela banca de livros e não é que dou de caras com uma capa que me era familiar? Lá estava um exemplar de 'Não Só de Caviar Vive o Homem'", realça, revelando aos seguidores que o livro está na sua cozinha, uma vez que como o protagonista sabia cozinha continha vários livros de receitas. 

"Sempre que olho para ele recuo 60 anos, àquela tarde, na praia da Figueira da Foz, naquele dia em que o nosso padrasto entra nas nossa vidas e eu o meu irmão até nos portamos bem", completou.

Veja o vídeo completo na galeria

Leia Também: Goucha responde a críticas sobre não ter filhos. "Seus ignorantes"

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