Crise obriga a "separar o essencial do acessório" na Educação

O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, afirmou esta quarta-feira que, em tempo de crise, há que "separar o essencial do acessório" no investimento da Educação, acrescentando ser "muito cedo" para falar em cortes no sector.

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Lusa
10/04/2013 19:33 ‧ 10/04/2013 por Lusa

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"No momento em que vivemos, numa situação economicamente tão difícil, temos de separar o essencial do acessório. E o essencial é a maneira como os recursos são utilizados, é o empenho dos professores, é a qualidade de todo o projecto educativo", declarou, frisando ser "muito cedo" para falar em cortes na Educação.

Nuno Crato falava aos jornalistas, em Lisboa, no final da entrega dos Prémios de Escola 2012.

"O nosso esforço de investimento na escola, na excelência, no conhecimento, na avaliação, na formação de professores, na selecção dos melhores para leccionarem e na procura de exigências continua e tem de continuar", salvaguardou.

Após o chumbo, na sexta-feira, do Tribunal Constitucional (TC) a quatro artigos do Orçamento do Estado para 2013, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que terão de ser feitos cortes nas áreas da Segurança Social, da Saúde e da Educação.

O TC chumbou o corte do subsídio de férias para o sector público, pensionistas e contratos de docência e investigação, assim como a criação de uma taxa sobre o subsídio de doença e desemprego.

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